segunda-feira, 21 de março de 2011

Relata a chegada de Pero Vaz de Caminha na terra nova, que mais tarde seria nomeada de Brasil.Na Carta , Vaz de Caminha pede desculpa á Alteza pela maneira inadequada em que se expressa, e diz que não irá acrescentar e nem retirar nada do que foi visto.Logo em seguida começa a narrar sua viagem, que teve partida em Belém, no dia 9 de março , numa segunda-feira .E no dia 21 de Abril , avistaram terra, e descreve sua visão primeiramentecomo um grande monte, muito alto e redondo, e de outras serras mais baixas ao sul dele, de terra chã com grandes arvoredos a qual foi nomeado pelo capitão como Monte Pascoal e a terra de Vera Cruz .

Alunas: Angela Rodrigues;Bruna Moura;Dayane;Ana amélia; Fabíola Nassar Turma : 201

Carta de Pero Vaz de Caminha



Pero V. de Caminha escreveu essa carta com o propósito de relatar a chegada dos europes ao Brasil. Nessa carta ele tenta descrever com a maior verossilhança possível, o jeito de ser dos nativos (povo encontrado aqui no brasil.).
No primeiro momento ele fica espantado com os costumes indígenas, como o fato deles não usarem roupas; se surpreendem por não dotarem de sua mesma religião e acabam usando a inocêcia dos nativos para tentar catequizá-los. Depois de um certo tempo acabam ganhando a confiança dos nativos e começam a fazer trocas de objetos e de cultura.
Os nativos acabaram por revelar a presença de ouro e prata em suas terras, fazendo despertar ainda mais o interresse dos européus que já se diziam atraídos pelas belezas e diversidade dessas terras.

domingo, 20 de março de 2011

Pero Vaz de Caminha relatou ao rei da forma mais clara possível o que foi encontrado na nova terra.

Na sua chegada olhou homens nus, no qual ficou espantado por não cobrirem suas “vergonhas”.

Ao decorrer dos dias em que os portugueses passaram na nova terra, ganharam à confiança dos índios, o que foi fácil já que portavam de tamanha inocência e não viam suas reais intenções. Os índios sem saber mostravam-lhe as riquezas ali existentes que posteriormente seriam exploradas inconsequentemente.

sábado, 12 de março de 2011

Da ''carta'' de Pero Vaz de Caminho (1° maio de 1500).

Em 1500, numa expedição liderada por Pedro Álvares Cabral os portugueses chegaram ao Brasil e logo se depararam com um povo de características diferentes das suas, que equivocadamente os denominaram índios, por apresentarem características semelhantes à população da Índia.
Pero Vaz de Caminha foi um escrivão responsável pela descrição do ''achado'' em terras brasileiras por meio de uma carta ai réu Dom Manuel. Em uma de suas colocações ele ressalva o estranho modo de nudez apresentado pelo o povo apenas acompanhado por uma extraordinária pintura, além do interesse em trocas seus arcos e setas por carapuças e outras coisas lhes dadas.
Em síntese Pero Vaz de Caminha não só percebe a fácil interação indígena com os desconhecidos, mas também a inocência que o povo tinha em mostrar o corpo descoberto como se fosse o próprio rosto.  
- '' Ele só não disse se eles pegavam as indígenas... hahaha, com certeza ! ''

quarta-feira, 9 de março de 2011

Carta de pero vaz de caminha

 Este é o documento que relata a realeza desde a embarcação até as impressões da terra nova que mais tarde viria a ser chamada de Brasil, os primeiros acontecimentos com os nativos também são relatados, acontecimentos estes curiosos, como era de se esperar, os índios não gostavam da comida que os europeus traziam a eles "Mostraram-lhes uma galinha; quase tiveram medo dela" era tudo muito novo para ambos e Pero Vaz trata de registrar ricamente nada mais do que aquilo que o aconteceu.

Nesta carta também é dito que até dado o momento ainda não haviam encontrado riquezas "se há ouro ou prata nela, ou outra coisa de metal, ou ferro; nem lha vimo a terra não há riquezas" contudo trata de elogiar a terra, o clima e os rios.

Este documento rico é importatíssimo pois logicamente dentre outros motivos é o primeiro documento escrito da historia do Brasil sendo, portanto, um importante marco considera inicial da obra literária no país.

              
"Deste Porto Seguro, da Vossa Ilha de Vera Cruz, hoje, sexta-feira, primeiro dia de maio de 1500".

sábado, 5 de março de 2011

A carta de Pero Vaz de Caminha

No encontro dos portugueses com os nativos,houve ali uma troca de informações indiretas,com cuidado,os nativos levavam coisas e traziam outras e sem mesmo se tocar trocavam mantimentos.Nicolau Coelho levava cascaveis e maninhas.Uns davam um cascavel e outros uma maninha de forma que quase se davam as mãos.Nos davam arcos e flechas em troca de sombreiros e outros objetos que nós queriamos dar.Muitos traziam seus beiços perfurados por ossos e alguns também se pintavam e apenas deixavam aparecer metade da propria cor e a outra metade usavam uma tinta maio preta,meio azulada.                                                                                                                                                 

sexta-feira, 4 de março de 2011

Pero Vaz de caminha; a descoberta de um novo país

A história da Literatura Brasileira inicia-se em 1500, com A Carta, de Pero Vaz de Caminha.
Pero Vaz de Caminha, com sua Carta de descoberta, dirigida a Dom Manuel, quem produz a primeira obra literária no Brasil. A Carta não apenas um relata o descobrimento, descreve os primeiros contatos com a terra e com seus habitantes, tudo é descrito, até mesmo as mínimas providências tomadas pela frota de Cabral.
Caminha não se contentou em fazer um relato frio e impessoal sobre a terra descoberta no Atlântico Sul. Deixa aflorar em seu íntimo a pena de um literato. Fala com entusiasmo da terra, dos habitantes, da fauna e flora. Há nas palavras escritas de Caminha um espírito ufanista que até hoje, 500 anos depois, paira em nossas cabeças.
Vamos ler alguns destaques da Carta escrita no dia primeiro de maio de 1500 por Pero Vaz de Caminha a Dom Manuel e reescrito aqui por Silvio Castro.
Destaques da carta
Os índios
“A feição deles é parda, algo avermelhada; de bons rostos e bons narizes. Em geral são bem feitos. Andam nus, sem cobertura alguma. Não fazem o menor caso de cobrir ou mostrar suas vergonhas, e nisso são tão inocentes como quando mostram o rosto. [...]’’
“Os cabelos deles são corredios. E andavam tosquiados, de tosquia alta, mais que verdadeiramente de leve, de boa grandeza e, todavia, raspado por cima das orelhas.’’
CASTRO, Silvio. A Carta de pero Vaz de caminha.
Uma terra paradisíaca
“Esta terra, Senhor, parece-me que, da ponta que mais contra o sul vimos, até outra ponta que contra o norte vem, de que nós deste ponto temos vista, será tamanha que haverá nela bem vinte ou vinte e cinco léguas por costa. Tem, ao longo do mar, em algumas partes, grandes barreiras, algumas vermelhas, outras brancas; e a terra por cima é toda chã e muito cheia de grandes arvoredos. De ponta a ponta, é tudo praia redonda, muito chã e muito formosa. [...]
 Águas são muitas e infindas. E em tal maneira é graciosa que, querendo aproveitá-la, tudo dará nela, por causa das águas que tem.”
CASTRO, Silvio. A Carta de pero Vaz de caminha.
Outro aspecto importante é que, já na carta de Caminha, começou a ser formada uma imagem do Brasil como uma terra paradisíaca, incomparavelmente bela. Essa fecundará toda a literatura Brasileira a partir do Romantismo.
Dynejane de Jesus Valois Lima; Turma: 204;  Turno: Matutino

quinta-feira, 3 de março de 2011

Resumo - Parte I


O relato de Pero Vaz de Caminha se inicia retratando, à Realeza, a chegada do europeu a terra nova. Neste, ele descreve minuciosamente datas, espaços e características de sua busca pelas supostas riquezas existentes em outras terras, afirmando colocar apenas o que foi visto e não o que lhe pareceu ser.
Pero Vaz começa descrevendo sua partida de Belém à ilha de Nicolau (trajetória já prevista pelo piloto) e de seu desencontro com uma das Naus.
Após tal feito e não a encontrando, seguem viagem até ao encontro de um monte. Que segundo os navegantes, era “muito alto e redondo”.  O monte que descrevera, foi chamado de Monte Pascal. Mas há afirmações também de outras serras mais baixas, chamada de Terra de Vera Cruz.

Amanda Cristina, Amanda Laryssa e Mathews Chagas. Turma 202 Matutino.

A carta de Pero Vaz de Caminha (parte 12)

Vemos que ao escrever a carta, Pero Vaz de Caminha descreve, em detalhes a terra encontrara, fala os pontos os quias admirou, fazendo assim com que o Rei de Portugal, com as características, pudesse perceber o quanto a terra era formosa. Apesar de que até aquele presente momento eles ainda não sabiam se havia ouro ou prata na terra que encontraram.
Apesar de após uma boa vista, olharam um "fruto" a ser retirado e salvo, ou seja, pessoas, contudo essa situação ficou a vontade do rei, pois a decisão a ser tomada seria dele, por que todos estavam a sua disposição.
Ao fim da carta, ele faz um comentário de seu serviço e assim pede para que sua vontade seja acatada, pois tem muito gosto a seu serviço.



quarta-feira, 2 de março de 2011

Carta de Pero Vaz de Caminha.Era uma carta muito antiga, que narra o encontro de duas civilizações diferentes, os europeus e os nativos. Os europeus ao chegarem nas novas terras se depararam com os nativos, onde viram uma grande diferença de língua, costumes, religião, vestimentas e comidas. Os nativos que ali habitavam tinham características diferentes, cabelos corridos e raspado por cima da orelha, andavam estorquiados, utilizavam cabeleiras de penas de aves (que hoje conhecemos por coca) e para dormir eles utilizavam mantos e redes. Eles tinham um estilo diferente de vida .

Carta de Pero Vaz de Caminha.Era uma carta muito antiga, que narra o encontro de duas civilizações diferentes, os europeus e os nativos. Os europeus ao chegarem nas novas terras se depararam com os nativos, onde viram uma grande diferença de língua, costumes, religião, vestimentas e comidas. Os nativos que ali habitavam tinham características diferentes, cabelos corridos e raspado por cima da orelha, andavam estorquiados, utilizavam cabeleiras de penas de aves (que hoje conhecemos por coca) e para dormir eles utilizavam mantos e redes. Eles tinham um estilo diferente de vida .

A Carta de Caminha...

A novidade é sempre algo estranho perante nossos olhos. E a descrição da carta de Pero Vaz de Caminha, escrivão da frota de Pedro Álvares Cabral, não foi diferente. Nela encontramos os primeiros registros das terras brasileiras, além de sua árdua trajetória. É notório o espanto ao avistar a gama variedade de nossa fauna e flora, tal curiosidade fez com que houvesse um maior interesse, no entanto, o medo impediu de aguçar sua busca, deixando-os à deriva. Quando, enfim, chegaram ao território se depararam com nativos com costumes e cultura diferentes da sua, o que acarretou a uma certa discriminação e receio  por parte da tripulação, pela total falta de comunicação entre eles, além da diferença nos hábitos, onde notamos no seguinte fragmento: "[...]Pardos, nus, sem coisa alguma que lhes cobrisse suas vergonhas[...]" . 

A carta de Pero Vaz de Caminha

No inicio de seu relato, ele desculpa-se com a Vossa Alteza, achando que suas palavras não seriam adequadas, mas mesmo assim iria fazer a descrição fiel sem tirar nem por.
Tal foi a surpresa daqueles portugueses ao chegarem em uma terra estranha e encontrar um povo que não os entendia e andavam nus.
Interessante é o trecho em que Pero diz: “A feição deles é serem pardos, um tanto avermelhados, de bons rostos e bons narizes, bem feitos. Andam nus, sem cobertura alguma. Nem fazem questão de encobrir suas vergonhas do que de mostrar a cara”.
Admiraram-se ao ver que os índios usavam ossos metidos nos beiços e mesmo assim não possuíam nenhuma dificuldade no falar; enfeitavam-se com penas e tinturas; a beleza das índias, chegando a comparar sua beleza a das portuguesas.
Logo após a chegada dos portugueses os índios os recebiam com arcos flechas, porem com o tempo deixaram de usá-las, pois já haviam depositado confiança neles. Fizeram trocas de utensílios para que houvesse conhecimento da cultura de cada um.
Descrevi a beleza do Brasil, que até então, era chamada de Ilha de Vera Cruz, as suas infinitas águas; pedi ao rei que deixassem vir os clérigos para batizá-los, pois iriam ficar dois de sua tripulação para fornecer conhecimento de sua fé.

terça-feira, 1 de março de 2011

Carta de Pero Vaz de Caminha

No domingo de Páscoa o Capitão principal, mandou todos os outros capitães armar um pavilhão e dentro levantar um altar, a qual ocorreu uma missa onde o padre frei Henrique pregou uma uma solene pregação sobre a história evangélica e no fim da pregação falando sobre a nossa vida na terra, referindo a Cruz,sob cuja obediência viemos. Enquanto eles assistiram a missa ocorreria na praia outra tanta gente dançando e cantando.Acabada a pregação encaminhou o Capitão e os outros e foram para os batéis com a bandeira alta e embarcaram e foram todos para direção a terra para passar ao longo onde eles estavam.
    
     Dupla: Ana Beatriz Soares Mesquita e Maria Tereza Matos Ferreira
      Turma: 204- Turno: matutino