Pero Vaz de Caminha prestou alguns serviços à coroa portuguesa. Em 1500 compôs a frota dirigida por Pedro Álvares Cabral na qualidade de escrivão. Coube a ele redigir sobre o que havia encontrado nas novas terras. Ao chegarem estabeleceram o primeiro contato com os nativos. Caminha fez uma análise desses povos, somente os pontos que o chamaram mais atenção como, a beleza, a nudez, e a inocência. Sentiu a necessidade de catequizá-los por julgar puros e prontos para receberem a fé católica.
Foram realizadas duas missas, sendo que na segunda havia uma cruz de madeira que por ordem de Cabral, os portugueses teriam que ajoelhar e beijá-la para mostrar aos índios a dedicação e submissão com aquele ícone da religião católica. Ao partirem, deixaram além da cruz, mais dois homens condenados à morte com a missão de aprender as línguas e costumes daquela região.
Pero Vaz de Caminha, encerra seu discurso fazendo um apelo pessoal ao rei para que ele intercedesse junto a seu genro que se encontrava preso na ilha de São Tomé.
D. Manuel I, sabendo por meio da carta que não havia metais preciosos naquele território, de imediato decidiu não explorá-lo, pois o comércio com as Índias dava mais lucro para o estado absolutista.
Foram realizadas duas missas, sendo que na segunda havia uma cruz de madeira que por ordem de Cabral, os portugueses teriam que ajoelhar e beijá-la para mostrar aos índios a dedicação e submissão com aquele ícone da religião católica. Ao partirem, deixaram além da cruz, mais dois homens condenados à morte com a missão de aprender as línguas e costumes daquela região.
Pero Vaz de Caminha, encerra seu discurso fazendo um apelo pessoal ao rei para que ele intercedesse junto a seu genro que se encontrava preso na ilha de São Tomé.
D. Manuel I, sabendo por meio da carta que não havia metais preciosos naquele território, de imediato decidiu não explorá-lo, pois o comércio com as Índias dava mais lucro para o estado absolutista.
Rafael e Welláine 2º Ano Turno: matutino Turma: 204